AGRONEGÓCIO

APÓS INVASÃO, PRODUTOR RURAL DA FAZENDA SEVILHA, ACIONA JURÍDICO, OBTÉM LIMINAR E ACIONA EQUIPE DE SEGURANÇAS.

 

Produtores rurais da região de Querência com Ribeirão Cascalheira, tiveram exito no dia 21 de agosto quando foi expedida uma liminar de reintegração / manutenção de posse pela vara única de Ribeirão Cascalheira N° 1000516-79.2020.8.11.0079, e registrado no Boletim de Ocorrência N° 2020.196255 em favor da Fazenda Sevilha, localizada no município de Ribeirão Cascalheira, onde a mesma teria sido ocupada por invasores cerca de 3 semanas de agosto de 2020, alegando que a área não teria documentação. Alertados, os proprietários logo após terem ciência dos fatos, acionaram o seu Jurídico, que de imediato entrou com o pedido de retomada de posse, tendo êxito em cumpri-la no dia 22/08/2020 por volta das 09:00 hs da manhã e para o êxito, contou com o apoio da equipe de segurança da empresa ATA DE AGUIAR SEGURANÇA PRIVADA , empresa, especializada no ramo de segurança patrimonial e que foi contratada pelos proprietários para defender a posse da fazenda (SEVILHA ).

Registre-se que contanto também com a guarnição da força tática da PM de Cascalheira, que deu total apoio fazendo rondas no local ,em busca de encontrar os invasores ali presente , vale apena Ressaltar que essa área invadida se trata de uma reserva ambiental.

Nesta tarde, os produtores proprietários estiveram em reunião com o Diretor da ATA em Querência, onde formalizou a continuidade da prestação de serviço, assim como todo o e para o bom encaminhamento dos fatos.

Os produtores que são de São Paulo registram B.O na polícia de Cascalheira.

Produtores rurais da região de Querência e Ribeirão Cascalheira, tiveram vitória no dia 21 de agosto onde foi expedida uma liminar de reintegração / manutenção de posse pela vara única de Ribeirão Cascalheira N° 1000516-79.2020.8.11.0079, e registrado no Boletim de Ocorrência N° 2020.196255 em favor da Fazenda Sevilha, localizada no município de Ribeirão Cascalheira, onde a mesma teria sido ocupada por invasores cerca de 3 semanas de agosto de 2020, alegando que a área não teria documentação. Alertados, os proprietários logo após terem ciência dos fatos, acionaram o seu Jurídico, que de imediato entrou com o pedido de retomada de posse, tendo êxito em cumpri-la no dia 22/08/2020 por volta das 09:00 hs da manhã e para o êxito, contou com o apoio da equipe de segurança da empresa ATA DE AGUIAR SEGURANÇA PRIVADA , empresa, especializada no ramo de segurança patrimonial e que foi contratada pelos proprietários para defender a posse da fazenda (SEVILHA ).

Registre-se que contanto também com a guarnição da força tática da PM de Cascalheira, que deu total apoio fazendo rondas no local ,em busca de encontrar os invasores ali presente , vale apena Ressaltar que essa área invadida se trata de uma reserva ambiental.

Nesta tarde, os produtores proprietários estiveram em reunião com o Diretor da ATA em Querência, onde formalizou a continuidade da prestação de serviço, assim como todo o e para o bom encaminhamento dos fatos.

Os produtores que são de São Paulo registram B.O na polícia de Cascalheira.

 

AGRONEGÓCIO

O futuro de Mato Grosso é o etanol

Marino-Frans

Marino Franz*

Um dos consensos em relação à pandemia do novo coronavírus é o de que a partir da agora as pessoas ficarão mais atentas à saúde, sua relação com as questões ambientais e temas como mudança climática, poluição e emissão de poluentes. Isso fará com que parte da população mundial adote hábitos mais protetivos ao meio ambiente, além de cobrarem de seus governantes a adoção de medidas que visem a conservação ambiental.

Esta nova postura favorece as fontes alternativas de combustíveis. O uso de derivados do petróleo, em especial a gasolina, terá cada vez menos espaço. Espaço este que já vinha sendo reduzido com os programas de diminuição de gases poluentes adotadas pelos países signatários do acordo de Paris. Muitos países já colocaram limites para o fim do consumo de combustíveis fósseis. A China, por exemplo, maior consumidor do mundo, está entrando muito forte na transição energética.

Ainda não existe consenso para os substitutos aos combustíveis fósseis, mas, sem dúvida, a melhor alternativa são os biocombustíveis. Assim chegamos ao Brasil, com sua expertise na produção de etanol de cana de açúcar e agora de milho. É sempre é bom lembrar que construímos o primeiro carro 100% a álcool, um modelo Fiat, ainda na década de 1970. A história brasileira com o etanol tem altos e baixos, mas desde 2003, quando a Volkswagen lançou o primeiro veículo flex, o etanol se tornou definitivamente uma opção ao brasileiro.

O Brasil fica atrás apenas dos Estados Unidos como maior produtor de etanol no mundo. Mas, enquanto nosso etanol tem como origem a cana de açúcar e o milho, nos EUA o combustível é produzido apenas a partir do milho. A entrada do etanol de milho na matriz energética brasileira corrigiu um problema gerado pela natureza, a entressafra da cana, quando os estoques de etanol reduziam e os preços do produto subiam. Hoje, é possível manter a produção e os preços estáveis o ano todo.

Já Mato Grosso é o maior produtor de etanol de milho no país, seguido de Goiás e do Paraná. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgados no último mês de maio, apontam que o milho já é responsável por 1,4 bilhão de litros do etanol total produzido no país, somando-se anidro e hidratado.  A estimativa para Mato Grosso é chegar a produção de 5 bilhões de litros do biocombustível por ano.

Atualmente, o estado conta com 13 unidades produtoras de etanol, sendo sete exclusivamente de cana, três flex (cana e milho) e três de milho. Mais três unidades exclusivas de milho estão previstas para serem inauguradas nos próximos meses.

Ainda de acordo com o último levantamento da Conab, as perspectivas para a produção brasileira de milho são de uma colheita de 101,9 milhões de toneladas, sendo 75,4 milhões de toneladas somente na segunda safra. Mato Grosso representa a maior área cultivada do país, com 5,4 milhões de hectares – um acréscimo de 10% da safra ada – e a maior produção, com 34,5 milhões de toneladas – 10,2% maior que a safra anterior. E o milho tem a vantagem de ser estocável, ao contrário da cana.

Embora o consumo de etanol tenha sofrido um revés no país durante a pandemia – resultado da queda de consumo pela paralisação econômica e a disputa entre os grandes produtores de petróleo, Rússia e Arábia Saudita – o combustível já recupera sua posição no mercado.

A política nacional para os biocombustíveis, o Renovabio, entrou em operação e mais de 220 unidades já aderiram ao programa, dando perspectivas otimistas ao setor. Alguns gargalos ainda persistem, como logística e políticas públicas – principalmente em relação a licenças ambientais e tributação –, mas o setor sucroenergético e a União trabalham juntos para superar isso.

Com matéria-prima abundante, expertise e um mercado consumidor mundial de prestes a explodir, o cenário para a produção de etanol não poderia ser melhor para o Brasil, e em especial para Mato Grosso. Este cenário faz o setor acreditar que poderemos nos tornar a maior região produtora do bicombustível no mundo em alguns anos.

*Marino Franz é sócio fundador da FS Bioenergia e presidente de Fundação de Pesquisa Rio Verde

AGRONEGÓCIO

COM 36 LOJAS AGRO EM 2019, SANTANDER BRASIL QUER CHEGAR À 50 NESSE ANO.

O Santander Brasil continua confiante no bom desempenho do agronegócio nacional e reafirma seu compromisso em apoiar o desenvolvimento do setor. O Banco prevê um novo ano de safra recorde de grãos, com preços firmes e margens positivas para o produtor rural, e anuncia a ampliação da sua rede física de atendimento ao produtor rural.

“Tivemos um período bom de plantio, sem grandes eventos climáticos que pudessem atrapalhar mais um ano de safra recorde. A demanda pelo produto nacional só cresce, o que ajuda na firmeza dos preços. Nosso otimismo com o setor continua e cada vez mais estamos investindo no melhor atendimento ao produtor rural, com ofertas financeiras e não-financeiras”, afirma Paulo César Bertolane, superintendente executivo de Agronegócios do Banco.

Para 2020, o Santander quer chegar a 50 Lojas Agro no País. Até 2019, foram inaugurados 36 espaços de negócios que têm vocação comercial para o segmento, utiliza de soluções digitais e não há transações em espécie. “É um modelo de atendimento de sucesso, que traz um ambiente seguro totalmente voltado ao atendimento dos clientes e de seus negócios. Cada vez mais estamos trabalhando na proximidade com o empreendedor rural, não somente com ofertas financeiras, mas entendendo a real necessidade do empreendedor e o orientando a seguir o melhor caminho para crescer”, ressalta Bertolane.

Nesse contexto, o Santander reafirma seu apoio ao Rally da Safra, expedição técnica organizada pela Agroconsult, pelo quarto ano consecutivo. A expedição técnica percorre as principais regiões produtoras de soja e milho do Brasil e o Banco terá a participação de agrônomos, gerentes e apoio da Webmotors, maior portal automotivo brasileiro, nas 11 equipes em campo que avaliarão as lavouras de soja e as de milho segunda safra.

Além da oportunidade de exposição da marca nas principais regiões produtoras de grãos do País, a presença no Rally ou a fazer parte da interiorização do Banco no País. “É uma ação importante de proximidade da instituição financeira com os empreendedores rurais e uma ótima ferramenta de apoio na construção de soluções financeiras ou, por exemplo, de análise de localidades de novas Lojas Agro”, explica Bertolane.

Desde 2016, o Santander vem reforçando a estrutura de atendimento ao setor. É o Banco que mais cresce na concessão de crédito ao setor. A carteira de crédito ampliada (que considera Recursos Obrigatórios e Livres, BNDES, Funcafé e os títulos R e CDCA) do Banco chegou a R$ 20 bilhões em 2019, crescimento de 22,5% ante 2018 (R$ 16,325 bilhões).

O Santander Brasil já inaugurou lojas Agro em Cristalina (GO), Naviraí (MS), Posse (GO), Campo Novo do Parecis (MT), Canarana (MT), Paragominas (PA), Balsas (MA), Primavera do Leste (MT), Unaí (MG), Maracaju (MS), Redenção (PA), Alta Floresta (MT), Mineiros (GO), Nova Mutum (MT), Vilhena (RO), Chapadão do Sul (MS), São Gabriel D’Oeste (MS), Cianorte (PR), Cáceres (MT), Juara (MT), Gurupi (TO), Pato Branco (PR), Frederico Westphalen (RS), Sarandi (RS), Porangatu (GO), Querência (MT), Quirinópolis (GO), Marechal Cândido Rondon (PR), Monte Carmelo (MG), Santo Antônio da Platina (PR), Rio Brilhante (MS), Sidrolândia (MS), João Pinheiro (MG), Campos Novos (SC), Bom Jesus (PI) e Ibirubá (RS).  

fonte: REVISTA CULTIVAR

AGRONEGÓCIO

MATO GROSSO É SEGUNDO ESTADO COM MAIS MUNICÍPIOS ENTRE OS 100 MAIORES PIBS PER CAPTA DO PAÍS.

Fica à frente de Rio Grande do Sul e Minas Gerais, perdendo apenas para São Paulo. É o primeiro do Centro-Oeste.

Jairo Sant’Ana

Mato Grosso é o segundo estado brasileiro (e o primeiro da região Centro-Oeste) com mais municípios entre os 100 maiores PIB per capita (Produto Interno Bruto por habitante) do país, um total de 12. O primeiro é São Paulo, com 34 municípios, e o terceiro, Rio Grande do Sul, com 11, seguido de Minas Gerais, com 10. Na região Centro-Oeste, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2016, últimos sobre o PIB divulgados pela instituição, o segundo colocado é Goiás, com oito municípios, seguido por Mato Grosso do Sul, com cinco, e Brasília.

Os 12 municípios mato-grossenses são, pela ordem, Campos de Júlio, Santa Rita do Trivelato, Nova Ubiratã, Sapezal, Alto Taquari, Diamantino, Itiquira, Ipiranga do Norte, Campo Novo do Parecis, Santo Antônio do Leste, Santa Carmem e Querência. Os valores variam de R$ 202.309,42 a R$ 75.163,71. Todos têm em comum uma baixa densidade demográfica, que varia de menos de um habitante a 7,53 habitantes por quilômetro quadrado.

Têm também em comum o agronegócio como maior formador de seu PIB, com exceção de Querência, localizado no Nordeste mato-grossense, cujo maior peso é o setor de serviços. Os principais produtos cultivados são soja, milho e algodão (três culturas em que Mato Grosso é o maior produtor nacional), com exceção de Santa Carmem, no Médio Norte, que não produziu algodão no ano citado pelo IBGE. A soma de seus PIB (R$ 15,529 bilhões) equivale a 12,54% do total estadual de R$ 123,83 bilhões e a pouco menos de 70% do cuiabano, de R$ 22,2 bilhões.

Raio X

Os 12 municípios ocupam uma área de 93.880 km2 (9,388 milhões de hectares), equivalente a 10,39% do território mato-grossense, de 903.206 km2 (90,32 milhões de hectares). A população total, de 164.631 habitantes, representa 4,72% da população estadual, estimada em 2019 em 3,484 milhões de habitantes, e 26,88% da capital Cuiabá, de 612,5 mil habitantes. A densidade demográfica média (dos 12 municípios) é de 1,75 habitante por km2, menos da metade da estadual (3,86) e pouco mais de 7% da nacional, de cerca de 25 habitantes por km2.

A produção total de soja, milho e algodão nestes 12 municípios foi em 2018 de 19,511 milhões de toneladas (32% da safra estadual, de 60,99 milhões de toneladas), cultivadas numa área de 4,57 milhões de hectares (31,27% da área estadual, de 14,616 milhões de hectares). Segundo o IBGE, esta produção foi avaliada em R$ 16,89 bilhões ou 35,74% do total estadual, de R$ 47,268 bilhões.      

Os 12 municípios colheram 9,4 milhões de toneladas de soja, quase 30% do total estadual – Foto de José Medeiros 

PIB per capita de cada um dos 12 municípios mato-grossenses e sua posição no ranking

Município PIB per capita  R$  (2016) Ranking estadual Ranking nacional População Área (km2)
Campos de Júlio 202.309,42 6.891   6.787
Santa Rita do Trivelato 167.966,16 18º 3.439   4.734
Nova Ubiratã 115.474,99 39º 11.982 12.500
Sapezal 113.763,91 42º 25.881 13.624
Alto Taquari 104.237,70 48º 10.847   1.440
Diamantino 104.092,58 49º 22.041   8.191
Itiquira  91.162,75 68º 13.345   8.659
Ipiranga do Norte  89.906,55 70º  7.667   3.466
Campo Novo do Parecis  86.709,75 76º 35.360   9.434
Santo Antônio do Leste  78.675,22 10º 88º  5.174   3.404
Santa Carmem  78.374,26 11º   90º  4.525   3.855
Querência  75.163,71 12º 98º 17.479  17.786

Os 12 municípios foram responsáveis por mais da metyade da produção de algodão em caroço do Estado. 

Produção de soja, milho e algodão nos 12 municípios

Produto Produção  (ton) Área  (ha) Valor (em mil)
Soja  9.404.198   2.772.373 8.823.650
Milho  8.360.440   1.391.372 3.767.687
Algodão  1.747.356     407.119 4.303.633
Total 19.511,994 4.570.764 16.894,97

Produção de soja, milho e algodão em Mato Grosso

Produto Produção  (ton) Área  (ha) Valor (em mil)  
Soja 31.608.562 9.437.849 29.976.534
Milho 26.172.540 4.417.207   9.217.546
Algodão   3.211.351    761.864   8.074.751
Total 60.992.453 14.616.920 47.268.831

Maiores do país têm a indústria como base econômica

Ao contrário dos 12 municípios mato-grossenses, cuja maior parte do PIB total é formada pelo setor agropecuário (a única exceção é Querência), os cinco primeiros maiores PIB per capita do país têm como base de sua economia o setor industrial – três são polo petroquímico (Paulínia, em São Paulo, São Francisco do Conde, na Bahia, e Triunfo, no Rio do Sul), um é gerador de energia (Selvíria, no Mato Grosso do Sul) e o outro é produtor de biocombustível (Brejo Alegre, em São Paulo).

Paulínia, a primeira do ranking, tem um PIB per capita de R$ 314.637,69. Com 109.424 habitantes, a maior parte (82,33%) de seu PIB total de R$ 31,5 bilhões, é composto pela indústria (R$ 15,04 bilhões) e serviços (R$ 10,89 bilhões). Como polo petroquímico, seu maior cartão postal é a Replan (Refinaria de Paulínia).

A segunda do ranking é a pequena Selvíria (R$ 306.138,63), fronteiriça à paulista Ilha Solteira. Com 6.529 habitantes, a maior parte (83,29%) de seu PIB total, de R$ 1,98 bilhão, é formado pelo setor industrial (R$ 1,64 bilhão) seguido da agropecuária, com R$ 239 milhões. Além da geração de energia, sua economia é baseada no plantio de eucalipto.

Localizado na região metropolitana de Salvador (BA), São Francisco do Conde é o terceiro do ranking, com um PIB per capita de R$ 296.459,35. Com uma população de 39.802 habitantes, seu PIB total, de R$ 11,79 bilhões, é formado basicamente pelo setor indústria (R$ 7,14 bilhões) e serviços (R$ 2,56 bilhões). É sede da Refinaria Landulfo Alves – Mataripe, a RLAM.

O quatro maior PIB per capita nacional (R$ 289.932,05) é a gaúcha Triunfo, sede de uma refinaria que leva o seu nome. Com uma população de 29.538 habitantes, seu PIB total, de R$ 9,14 bilhões, é formado basicamente pelo setor industrial (R$ 9,14 bilhões) e serviços (R$ 1,5 bilhão).

O quinto município é a, também paulista, pequeníssima Brejo Alegre, com 2.865 habitantes e PIB per capita de R$ 274.572,12. Seu PIB total, de R$ 766,05 milhões, é formado pelo setor industrial (R$ 640,8 milhões) e serviços (R$ 70,43 milhões). É sede de uma indústria de biocombustível.         

AGRONEGÓCIO

GENERAL MOURÃO VEM PARA VER A COLHEITA EM MT.

Vice-presidente vem a Mato Grosso encerrar colheita de soja

O governador Mauro Mendes também estará no evento e lembrou que os produtores de soja têm até o dia 15 de fevereiro para cadastrar suas propriedades.
Carol Sanford | Secom-MT Foto: Arquivo Secom MT

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão, estará em Sorriso (420 km ao Norte de Cuiabá), no dia 15 de fevereiro (sexta-feira), para participar do encerramento da colheita de soja na safra 2018/2019.

Na oportunidade, Mourão também irá abrir, simbolicamente, o plantio de milho safrinha de 2019. Além da vinda do vice-presidente, também é esperado o anúncio de investimentos em unidades fabris, pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para o agronegócio do Estado, por empresas com capital 100% brasileiro.
O governador Mauro Mendes também estará no evento e lembrou que os produtores de soja têm até o dia 15 de fevereiro para cadastrar suas propriedades junto ao Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT).
Até quarta-feira (06.02), já tinham sido cadastradas 7.026 propriedades, totalizando área de plantio de soja de 6,1 hectares. Na safra 2016/2017, o número de cadastros chegou a 12.290 propriedades, com uma área de 8,2 milhões/ha com produção da oleaginosa.
Para o encerramento da colheita também são esperados os ministros da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, oficiais da Forças Armadas, secretários de Estado, senadores e deputados federais e estaduais.

AGRONEGÓCIO

MAIS DE 7 MIL PROPRIEDADES JÁ CADASTRARAM ÁREA DE PLANTIO DE SOJA.

COLHEITA NA FAZENDA SCHNEIDER EM QUERÊNCIA. FOTO HOMERO SERGIO

Até esta quarta-feira (06), foram cadastradas 7.026 propriedades produtoras de soja em Mato Grosso, com área de plantio informada pelos produtores superior a 6,1 milhões hectares. Na safra 2016/2017 o número de cadastros somou 12.290 propriedades, com uma área de 8,2 milhões/ha com produção da oleaginosa.

O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea-MT) alerta para o prazo máximo do cadastro da safra 2018/2019, que se encerra na próxima sexta-feira (15), e deve ser realizado por meio do Sistema de Defesa Vegetal do Estado de Mato Grosso (SISDEV), neste endereço eletrônico

O cadastro é importante para a Defesa Sanitária Vegetal, sendo a ferramenta utilizada pelos técnicos para conhecimento das áreas com lavouras de soja no Estado, usado para o acompanhamento das medidas fitossanitárias para prevenção e controle da Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi), além do período obrigatório do vazio sanitário.

Conforme a Instrução Normativa Conjunta Sedec/Indea-MT nº 002/2015, de 29 de setembro de 2015, o cadastro das propriedades com plantio de soja deverá ser realizado anualmente logo após o término do plantio da lavoura, não podendo ultraar 15 de fevereiro. O produtor também precisa informar obrigatoriamente todos os dados solicitados no cadastro e as coordenadas geográficas da sede da propriedade.

Outras informações podem ser obtidas na Coordenadoria de Defesa Sanitária Vegetal: (65) 3613-6045/[email protected].

AGRONEGÓCIO

A UNOPAR QUERÊNCIA

Chegou novidade na Unopar!!!

Agronegócio; Duração: 3 anos; Semipresencial;

O profissional em Agronegócios pode trabalhar na indústria agropecuária, empresas de comercialização de insumos e produtos agropecuários, de distribuição de produtos do agronegócio, institutos de pesquisa e ensino.

A grande vantagem para quem segue este caminho é chegar mais cedo ao mercado de trabalho. Entrar em um mercado que não para de crescer e que, atualmente, é o carro-chefe da economia brasileira.

O mercado, principalmente no meio rural, está totalmente aberto a novos profissionais do Agronegócio, um perfil valorizado e ainda em falta no país.

Inicio das Aulas: 13/02/2019

Segurança no Trabalho; Duração: 3 anos; Semipresencial;

Compreende tecnologias, infraestruturas e processos direcionados à prevenção, à preservação e à proteção dos seres vivos, dos recursos ambientais, naturais e do patrimônio que contribuam para a construção de uma cultura de paz, de cidadania e de direitos humanos nos termos da legislação vigente. Envolve a atuação em espaços públicos e privados. A organização curricular do curso propicia a construção de perfil de egresso fundamentado em competências éticas, legais e técnicas contemplando, ainda, raciocínio lógico, inteligência social, capacidade de diálogo, tolerância e atuação em equipes multi e interdisciplinares. Abrange, transversalmente, a Legislação Nacional e Internacional no que se refere aos direitos humanos e cidadania, primando pela dignidade da pessoa.

Inicio das Aulas: 13/02/2019

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