As inscrições para o concurso público da Câmara Municipal de Cuiabá começam na segunda (1º). O edital prevê 13 vagas, sendo seis para técnico legislativo de nível médio, seis para analista legislativo com nível superior, uma para controlador interno, que exige, nível superior, além de formação de cadastro reserva para o cargo de contador, também de nível superior. Os salários variam de R$ 3,7 mil a R$ 7,9 mil.
As inscrições deverão ser feitas exclusivamente no site da empresa responsável pela realização do certame, Instituto Nacional de Seleções e Concursos (Selecon), no endereço: www.selecon.com.br, até o dia 12 de abril. As taxas são de R$ 80 para nível médio e R$ 90 para superior.
O pedido de isenção do pagamento do valor da taxa de inscrição começa neste sábado (30) e termina no domingo (31 de janeiro). As solicitações também deverão ser feitas pelo site do Selecon.
O presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, Juca do Guaraná Filho (MDB), destacou a importância do concurso público para seleção de servidores para contribuírem no fortalecimento dos trabalhos realizados pela Casa. Ele ainda comentou que o Legislativo, em parceria com o Selecon, estará atendendo à população para tirar dúvidas sobre o certame.
O concurso servirá para suprir a vacância de vagas no quadro de servidores do Legislativo. Devido a Lei Complementar 173/2020, a Câmara Municipal está impedida de realizar concurso com a criação de novos cargos, por isso, o número de vagas oferecidas no certame é reduzido.
A íntegra do edital e outras informações sobre o concurso estão disponíveis no site selecon.com.br
Como poucas pessoas tem o a este tipo de trabalho as demandas são muitas e variadas, sendo que tudo que você precisará é de o a internet, que pode ser pelo seu celular ou computador para executar trabalhos on-line para empresas com apenas duas horas diárias e construir sua renda que poderá aumentar de acordo com seu esforço e tempo disponível, trabalhando apenas em casa.
Duas querencianas de bastante destaque, uma na educação e outra no comércio, se uniram num projeto literário que acaba de ser selecionado pela Lei Aldir Blanc.
Elas se aproximaram na participação do prêmio cultural municipal, Keila Barbosa com poesia e Marinalva com desenhos. Dai se uniram seus talentos para participar da edição estadual da lei e dai nasceu: o livro numa seleção pública do estado de Mato Grosso pela Lei Aldir Blanc – Edital MT Nascentes. Esta seleção pública visava selecionar e fomentar projetos de ações culturais dentro dos segmentos e categorias estabelecidas: artes cênicas, artes visuais, artesanato, audiovisual, implantação ou revitalização de bibliotecas municipais, culturas, formação, literatura, música, patrimônio histórico e cultural, povos e comunidades tradicionais.
Selecionadas com a nota 76, foi o segundo melhor do interior do estado, desconsiderando os projetos inscritos já contemplados em outros trabalhos e por esse motivo automaticamente eliminados e o quarto melhor do estado, considerando os classificados na baixada cuiabana, que na concorrência estava em categoria separada, agora estão na fase de encontrar uma editora, tratando com duas opções, uma de Cuiabá e uma de Tangará da Serra. O prazo para finalizar o livro é de 120 dias, mas pretendem terminar antes e este será o primeiro livro da professora Keila Barbosa que também é a autora do Hino de Querência.
Em vídeo elas explicam com mais detalhes o trabalho que se prepara para ganhar vida e a alma dos leitores
Origens da escritora Keila Barbosa.
PROFESSORA KEILA BARBOSA
Matogrossense, nasceu na região de Barra do Garças, cursou o Ensino Fundamental até a antiga 4°série na Zona Rural (escola multiseriada) no município de Campinápolis.
Viveu toda infância e adolescência e juventude também em Campinápolis onde concluiu o Ensino médio ( propedeutico) e o magistério ( Projeto Geração) , paralelo a essas formações iniciou a carreira de professora aos 18 anos. Cursou pedagogia pela UFMT modalidade parcelada no município de Canarana, fez especialização em Educação Especial pelo ICE ( Instituto Cuiabano de Educação), e mestrado pela UFMT, em Rondonópolis na linha de pesquisa : Linguagens, Cultura e Construção do Conhecimento: perspectivas histórica e contemporânea. É professora efetiva nas redes de Ensino Estadual e Municipal de Querência, onde reside a 21 anos.. É autora do hino de Querência. Membra do grupo de pesquisa ALFALE ( Alfale Alfabetização e Letramento Escolar) da UFR ( Universidade Federal de Rondonópolis, antiga UFMT), onde possui participação em capítulos de livros artigos científicos publicados sobre leitura e produção textual e formação docente. É defensora da promoção da leitura enquanto ato democrático dentro da escola e fora dela.
Os textos que integram a obra em questão que será lançada em breve propõe reflexões sobre a Educação Ambiental de forma poética. Um gênero textual muito utilizado pela autora em suas aulas. A participação nesse edital MT Nascentes Lei Aldir Blanc foi a convite da Professora Mônica Carrasco da Biblioteca Fonte do Aprendiz em função de a autora ter feito outras participações no Espaço Cultural.
MARINALVA DO PRADO
MARINALVA E KEILA
Para dar vida aos textos a autora convidou a artista Marinalva Schneider para ilustrar o livro, onde foi firmada a parceria de ambas nesse projeto. Fato que deixou a escritora muito feliz por poder contar com a sensibilidade e capacidade estética que a desenhista apresenta. Marinalva é empreendedora de produtos de cama,mesa e banho na cidade e também publicitária e se dedica aos desenhos desde menina e depois em Querência quando chegou em 1996.
Publicitária e empresária. Autodidata, desde criança sempre gostou de desenhar e pintar. A habilidade artística para o desenho influenciou sua escolha pela Faculdade de Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda que cursou na Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, mas a vida corrida e cheia de compromissos a afastou dos lápis coloridos. Foi durante a pandemia que lembrou como era agradável ar horas transformando a imaginação em imagens no papel. Para este trabalho em especial, utilizou lápis grafite, lápis de cor, tinta guache e giz pastel.
As aulas da rede estadual de ensino irão começar no próximo dia 8 de fevereiro, de forma não presencial (on line ou por meio de apostilas). A decisão foi tomada pelo Governo de Mato Grosso e levou em consideração o aumento no número de casos de Covid-19 no Estado e a crescente demanda por leitos de UTI.
O Estado também avaliou a opinião de pais de alunos e dos profissionais da Educação.
“A decisão foi tomada para preservar a saúde dos profissionais da Educação e as famílias dos alunos, em decorrência do aumento no número de casos da doença no Estado e a ocupação dos leitos de UTI”, destacou o governador Mauro Mendes.
Outra decisão do governo será avaliar toda segunda-feira a curva epidemiológica da doença. Ou seja, verificar se os casos estão aumentando ou diminuindo, para decidir se as aulas serão mantidas de forma não presencial ou irão para a modalidade híbrida (em que intercala alunos estudando de forma presencial e a outra parte de forma não presencial).
Um boletim epidemiológico será emitido toda segunda-feira, após o retorno das aulas, para informar a comunidade se haverá ou não alteração na modalidade de ensino.
O Estado conta com mais de 700 escolas estaduais, com 380 mil alunos e 40 mil profissionais da Educação. De acordo com o secretário de Estado de Educação, Alan Porto, “a infraestrutura escolar está preparada para atender os alunos e profissionais tanto no ensino não presencial como no híbrido”.
TSE recomenda fazer justificativa pelo aplicativo e-Título
TSE.
e-Título é um aplicativo móvel para obtenção da via digital do título de eleitor
O eleitor que não compareceu às urnas no primeiro turno das eleições municipais de novembro tem até esta semana para justificar a ausência. Caso o procedimento não seja realizado, será preciso pagar uma multa. Quem não regularizar a situação pode ficar sujeito a restrições.
O prazo vence na quinta-feira (14) para quem faltou ao primeiro turno das eleições municipais 2020. Para o segundo turno, o limite é 28 de janeiro.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomenda que a justificativa seja feita, preferencialmente, por meio do aplicativo e-Título, disponível para celulares com sistemas operacionais Android ou iOS.
O procedimento pode ser feito também pela internet, por meio do Sistema Justifica. Ou ainda de modo presencial, no Cartório Eleitoral. Em qualquer um dos casos, o eleitor precisará preencher um Requerimento de Justificativa Eleitoral (RJE), descrevendo por que não votou. O TSE pede que seja anexada documentação que comprove a razão da falta.
Isso porque o RJE pode ser recusado pela Justiça Eleitoral, se a justificativa não for plausível ou se o formulário for preenchido com informações que não permitam identificar corretamente o eleitor, por exemplo.
Se tiver o requerimento negado, para regularizar a situação o eleitor precisará pagar a mesma multa de quem perdeu o prazo para a justificativa. O valor da multa pode variar, de acordo com o estipulado pelo juízo de cada zona eleitoral. Existe a possibilidade de o eleitor solicitar isenção, se puder comprovar que não tem recursos para arcar com a penalidade.
Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual o eleitor não compareceu por estar fora de seu domicílio eleitoral. Ou seja, se não tiver votado no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência de cada um, separadamente, obedecendo aos mesmos requisitos e prazos de cada turno.
Nas eleições 2020 foi registrada abstenção recorde tanto no primeiro (23,14% do eleitorado) quanto no segundo (29,5%). Quando foram realizadas as votações, o Brasil tinha 147.918.483 eleitores aptos a votar.
A justificativa para a ausência é necessária porque o voto é obrigatório para quem tem entre 18 e 70 anos, conforme o Artigo 14 da Constituição. Quem não justificar e não pagar a multa para regularizar a situação junto à Justiça Eleitoral fica sujeito a uma série de restrições legais, impedido de:
– obter aporte ou carteira de identidade;
– receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, autárquico ou paraestatal, bem como fundações governamentais, empresas, institutos e sociedades de qualquer natureza, mantidas ou subvencionadas pelo governo ou que exerçam serviço público delegado, correspondentes ao segundo mês subsequente ao da eleição;
– participar de concorrência pública ou istrativa da União, dos estados, dos territórios, do Distrito Federal, dos municípios ou das respectivas autarquias;
– obter empréstimos nas autarquias, nas sociedades de economia mista, nas caixas econômicas federais e estaduais, nos institutos e caixas de Previdência Social, bem como em qualquer estabelecimento de crédito mantido pelo governo, ou de cuja istração este participe, e com essas entidades celebrar contratos;
– inscrever-se em concurso ou prova para cargo ou função pública, e neles ser investido ou empossado;
– renovar matrícula em estabelecimento de ensino oficial ou fiscalizado pelo governo;
– praticar qualquer ato para o qual se exija quitação do serviço militar ou imposto de renda;
– obter certidão de quitação eleitoral;
– obter qualquer documento perante repartições diplomáticas a que estiver subordinado.
O ensino na rede estadual de educação em Mato Grosso avança com a utilização de uma nova plataforma. A Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) assinou um termo de cooperação técnica com o Google para a utilização do Suite for Education. Entre as novidades da nova plataforma classroom destaca-se a facilidade de o, a interação entre professores e estudantes e a possibilidade de realizar trabalhos em grupos.
Secretário de Estado de Educação, Alan Porto afirma que esta parceria vem para ampliar as possibilidades de ensino na forma on line. “A Seduc vai realizar capacitação de diretores, assessores e professores para esta nova realidade imposta pela pandemia. Além dos cursos, decidimos também buscar uma forma mais eficiente para as aulas ou trabalhos que não serão presenciais e a plataforma Google For Education traz avanços reais. Esta parceria inaugura novos tempos na educação”.
O termo de cooperação foi assinado pelo secretário Alan Porto e pelo diretor global de negócios do Google, Philipp Schindler. Não haverá custos para a Seduc e o termo tem duração prevista de cinco anos.
Mesmo que a decisão seja a retomada das aulas no sistema híbrido (presencial com revezamento), os estudantes terão estudo direcionado nos dias que não estiverem em sala de aula e a nova plataforma será uma ferramenta mais adequada.
o fácil
O Classroom pode ser ado a qualquer hora do dia, de qualquer lugar, a partir de um dispositivo móvel conectado à internet, uma vez que 100% do material didático – livros, trabalhos, documentos, e-mails, agendas e tarefas – fica salvo automaticamente em nuvem.
Responsável pelo projeto que resultou no termo de cooperação, o professor Edevamilton de Lima Oliveira, do Núcleo de Tecnologia Educacional da Seduc, afirma que a pandemia da Covid-19 exigiu dos profissionais da educação o uso, de forma emergencial, das redes sociais e dos recursos tecnológicos.
Oliveira enfatiza que o processo pelo qual a educação a agora já deveria ter acontecido, mas foi atrasado pela ausência de uma cultura mais educacional potencializada pelo digital na mediação e aprendizagens na educação básica. O desafio de superar preconceitos, a exemplo da Educação à Distância, precisa ser enfrentado nas e pelas práticas.
O professor enfatiza que o objetivo não é substituir o ensino presencial, mas ampliar as possibilidades e potencializar a mediação em tempos e espaços distintos, implantando o modelo híbrido na educação básica.
Implantação
Com a do termo de cooperação entre Seduc e Google, a secretaria inicia o processo de implantação da nova plataforma de ensino. O professor Edevamilton Oliveira explica que o primeiro o é a criação de e-mails individuais para todos os estudantes, professores e gestores.
Em seguida, vem a fase da enturmação, que é a criação das turmas para que todos os professores possam ar, disponibilizar suas aulas (roteiros digitais) e realizar a interatividade necessária para o sucesso da aprendizagem do estudante.
Para tanto, foi planejada a terceira fase, para, antes da utilização de fato da plataforma, os professores sejam capacitados pela Seduc. Serão 100 horas, divididas em três etapas. Na primeira fase serão 20 horas para formação dos professores para uso do AVA Clasroom e os demais APPs do Google for education.
Depois vem um curso intermediário, com 40 horas, que vai mostrar como a plataforma pode ser utilizada como recurso tecnológico de interação entre os professores e estudantes. Por último serão mais 40 horas para que os professores aprendam a construir roteiros digitais e a usarem os objetos digitais de aprendizagem. A capacitação deve começar ainda neste mês.
“O objetivo é que os professores tenham confiança e domínio dos recursos tecnológicos nos processos de mediação e aprendizagem dos estudantes, de sua aprendizagem e do grupo”, ressaltou o secretário Alan Porto sobre a capacitação.
Vantagens
Os aplicativos possibilitam uma máxima interação entre os estudantes durante tarefas e o desenvolvimento de atividades escolares, como trabalhos em grupo, por exemplo.
Professor e aluno também poderão ter uma integração maior, com contato imediato on line e discussão em fóruns, por exemplo.
Não há limite para armazenamento de materiais e o Google garante segurança total dos dados inseridos.
O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira (11) a abertura de dois Programas de Demissão Voluntária com a previsão de adesão de cerca de 5 mil funcionários.
Foi anunciado ainda o fechamento de 361 unidades – 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento – no primeiro semestre deste ano – veja mais informações abaixo.
As chamadas modalidades de desligamento incentivado voluntário aos funcionários são as seguintes:
Programa de Adequação de Quadros (PAQ), a fim de otimizar a distribuição da força de trabalho, equacionando as situações de vagas e excessos nas unidades do banco. Além da opção de desligamento, o PAQ incentiva movimentações laterais para unidades onde existam vagas.
Programa de Desligamento Extraordinário (PDE), disponível a todos os funcionários do BB que atenderem aos pré-requisitos e é específico para o incentivo ao desligamento, com limite de 5 mil adesões.
Os programas possuem regulamentos específicos que estabelecem as regras para adesão, que não foram especificados no fato relevante anunciado aos investidores.
O número final de adesões, assim como o impacto financeiro, serão informados ao mercado após o encerramento dos períodos de adesão, que ocorrerá até 5 de fevereiro, informa o banco.
Em ambos os programas, a adesão é voluntária e de caráter pessoal. Os incentivos variam de acordo com as condições estabelecidas por cada programa e pelas condições de cada funcionário.
Em julho de 2019, o Banco do Brasil anunciou um plano de desligamento incentivado para promover adequação nos quadros de funcionários, além de regularizar vagas e excessos em dependências e praças, otimizando a distribuição da força de trabalho nas unidades. Aderiram ao PDV 2.367 funcionários.
Em setembro de 2020, de acordo com último balanço de resultados, o Banco do Brasil tinha 92.106 funcionários, queda de 1,9% em relação a setembro de 2019 (93.872).
Caixa reabre PDV após baixa adesão
A Caixa Econômica Federal anunciou um PDV em novembro do ano ado para o número limite de 7,2 mil empregados – 2,3 mil funcionários manifestaram interesse e fizeram adesão à possibilidade de desligamento. Com a baixa adesão, o banco reabriu o programa em dezembro. De acordo com a Caixa, a média de confirmação de adesões aos PDVs varia entre 1,8 mil e 2 mil.
Fechamento de agências
O Banco do Brasil anunciou que a reorganização da rede de atendimento, incluindo o fechamento de unidades, deve trazer uma economia líquida anual estimada com despesas istrativas de R$ 353 milhões em 2021 e R$ 2,7 bilhões até 2025.
O objetivo do fechamento das unidades, segundo o banco, é trazer mais eficiência à rede de atendimento, propiciar recursos para abertura das unidades de atendimento especializado e melhorar a experiência do cliente.
O Banco do Brasil informa que manterá sua presença nos locais em que houve fechamento, seja com outras unidades próprias já existentes, em 221 municípios, ou com correspondentes bancários Mais BB nos demais.
As mudanças nas agências acontecem a partir de 22 de fevereiro, e os clientes dessas unidades serão informados por meio de SMS, aplicativo para celular, internet banking, terminais de autoatendimento, além de correspondências, e-mail marketing e cartazes nas agências.
A mudança de agência é automática. Os clientes não precisam fazer qualquer procedimento adicional e podem manter seus cartões e senhas para transações na nova agência, mesmo que haja alteração no número da conta.
O banco construiu um hotsite para esclarecer as medidas aos clientes. Em caso de dúvidas, poderão ser atendidos tanto via WhatsApp – (61) 4001-0001, assim como poderão entrar em contato com Central de Atendimento 0800 729 5291, de segunda a sexta-feira, das 8 às 20h.
Além do fechamento das 361 unidades, o BB anunciou:
Conversão de 243 agências em postos de atendimento e outros 8 postos de atendimento serão transformados em agências.
Transformação de 145 unidades de negócios em Lojas BB, sem a oferta de guichês de caixa, com maior vocação para assessoria e relacionamento.
Relocalização compartilhada de 85 unidades de negócios.
Criação de 28 unidades de negócios, sendo 14 Agências Especializadas Agro e 14 Escritórios Leve Digital (unidades especializadas no atendimento a clientes com maturidade digital), com aproveitamento de espaços existentes, não envolvendo contratação ou locação de novos imóveis.
Segundo o Banco do Brasil, a reorganização da rede de atendimento tem o objetivo de adequar ao novo perfil e comportamento dos clientes e abrange outros movimentos de revisão e redimensionamento nas diretorias, áreas de apoio e rede, privilegiando a especialização do atendimento e a ampliação da oferta de soluções digitais.
O recebimento de bônus do PGPAF ocorre quando o valor de mercado de produtos do programa fica abaixo do preço de referência.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (8) a relação dos produtos agrícolas com bônus de desconto em janeiro aos agentes financeiros operadores do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O bônus é utilizado pelo agricultor como desconto nas parcelas de financiamento.
A lista com os produtos e os estados contemplados pelo Programa de Garantia de Preços para Agricultura Familiar (PGPAF) tem validade de 10 de janeiro a 9 de fevereiro deste ano, conforme aPortaria nº 1, da Secretaria de Política Agrícola.
Os produtos com bônus de desconto nas operações e parcelas de crédito rural são: abacaxi, banana, borracha natural cultivada, castanha de caju, mamona em baga, manga, maracujá e raiz de mandioca. Em relação à castanha de caju, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) explica que a grande quantidade de chuva no Nordeste levou ao aumento da oferta do produto no mercado e, com isso, o preço da castanha teve redução, justificando a medida corretiva do governo.
Para os agricultores familiares que têm operações de investimento sem um produto principal, que é a fonte de renda para pagamento do financiamento, há o bônus da cesta de produtos. Nesses casos, os descontos são calculados por meio de uma composição dos bônus do feijão, leite, mandioca e milho.
Os estados que integram a lista deste mês são: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, São Paulo e Sergipe.
O recebimento de bônus do PGPAF ocorre quando o valor de mercado de algum dos produtos do programa fica abaixo do preço de referência, permitindo ao produtor utilizar o valor como desconto no pagamento ou amortização nas parcelas de financiamento no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).
Os descontos de todos os cultivos são calculados mensalmente pela Conab e divulgados pelo Mapa.